sábado, 26 de dezembro de 2009

Agrediu o Papa pela segunda vez...


Susanna Maiolo, a jovem aparentemente desequilibrada que agrediu o Papa Bento XVI antes da Missa do Galo na quinta-feira, em resultado dessa acção foi isolada durante uma semana.
Com efeito, a italo-suíça de 25 anos foi transferida na sexta-feira da ala psiquiátrica do hospital romano Santo Spirito, para a ala do hospital Angelucci de Subiaco a 70 km a leste de Roma aonde receberá por sete dias tratamento obrigatório.

É já a segunda vez que a jovem tenta agredir o Papa. E a questão que resta compreender é porquê o Papa ? E porquê ela ?

Mas parece que ficará por explicar talvez até nova missa do galo em que se lance sobre o mesmo tal qual galinha sem poleiro ...

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Um conto de natal especial

Tens o meu ombro, o meu colo e o meu coração sempre terás também.


*

Este conto é por mim dedicado a todos os voluntários do Banco Alimentar Contra a Fome, e às instituições e pessoas de boa vontade que empenham parte das suas vidas no auxílio a pessoas necessitadas, muitas vezes, sem disso fazer qualquer alarde.
Porque conseguem olhar para alguém que perdeu tudo e ainda assim ver ali um ser humano, com direitos, designadamente, à honra e à dignidade humana.
A quem tiver a generosidade e paciência de lê-lo quero pedir que sempre que olharem para alguém na rua, não o julguem imediatamente vagabundo, inimigo do trabalho. Estejam cientes de que circunstâncias várias podem atirar a mais impensável e válida das pessoas para uma situação de desgraça.
E que nem todos têm a mesma força para se levantar após um tombo.
Procurem encaminhar os casos que conhecem de pessoas na rua para casas de abrigo e instituições que possam proceder ainda à sua recuperação.
Ou se esta não for já de todo possível, pelo menos a uma vida digna, com um pão de cada dia.
Eduquem os vossos filhos a ser generosos.
Não nos esqueçamos que a vida acaba por devolver a cada um o bem que semeia.Maria"

Leia agora o MILAGRE DE NATAL de Maria :


I PARTE - aqui


II PARTE - aqui


III PARTE - aqui


IV e última PARTE - aqui

sábado, 26 de setembro de 2009

Maria das Quimeras

A ti, dedico, com amizade :

Maria das quimeras me chamou

Alguém... Pelos castelos que ergui,

P'las flores de oiro e azul que a sol teci

Numa tela de sonho que estalou.


Maria das quimeras me ficou ;

Com elas na minh'alma adormeci.

Mas, quando despertei, nem uma vi,

Que minh'alma, Alguém, tudo levou!


Maria das Quimeras, que fim deste

Às flores de oiro e azul que a sol bordaste,

Aos sonhos tresloucados que fizeste?


Pelo mundo, na vida, o que é que esperas?...

Aonde estão os beijos que sonhaste,

Maria das Quimeras, sem quimeras?

Florbela Espanca

sábado, 5 de setembro de 2009

Serenidade

Serenidade - Qualquer um pode zangar-se, pois isso é muito simples. Mas zangar-se com a pessoa adequada, no grau exacto, no momento oportuno, com o propósito justo e de modo correcto, isso, não é tão fácil como isso (Aristóteles - Ética a Nicómaco)

M & M

M a r i a
M ó n i c a


quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Agosto de 1997



E pronto, lá se vão os últimos dias de Agosto !




Quantos amores de verão, lembranças, guardados de memória de um qualquer mês de Agosto...




Também eu me transporto a um passado mês de Agosto para aqui convosco partilhar uma história de vida e de um Agosto que se pudesse voltar no tempo, apagaria do calendário cristão...




Corria o ano de 1997.




Era dia 31 de Agosto.




Afanada mente, mas feliz, Magnólia preparava a festa de aniversário da sua única filha de 4 anos de idade.




Seria celebrada num estabelecimento de restauração situado na praia do Garajau.




Apesar da gerente do estabelecimento ser sua amiga e adorar a menina, importaria cara a aventura, aonde se previram jogos na praia, corridas de barco, e várias actividades no interior do mesmo, próprias quer para as crianças convidadas, quer para os adultos.




Na verdade, toda a turma do colégio - infantário da menina, aonde também já estudara Magnólia, pessoal docente, madre directora, padre capelão, iriam ao aniversário e despedida da princezinha.




Também os adultos familiares e amigos lá estariam com o mesmo propósito.




Todos sabiam que a seguir àquele dia ,Magnólia e a filha rumariam para Lisboa, aonde a primeira iniciaria formação com vista a enveredar por nova carreira profissional.




Magnólia licenciara-se em direito com nota de mérito.




Iniciou um percurso profissional alucinante que alterou em alguma medida em razão do casamento.




Contudo mesmo após tal acontecimento exerceu sempre cargo de direcção por mérito, entregando-se sempre a várias actividades demandadas pela sua alma activa, versátil, pouco dada a rotinas, quase inconstante, impregnada do voluntarismo ingénuo de quem criará um mundo novo.




Tudo o que fazia, fazia-o sempre apaixonadamente .




Não casou apaixonada, mas o marido foi na verdade o primeiro homem da sua vida e por ónus de formação e convicção ser-lhe-ia fiel e esforçar-se-ia por fazê-lo feliz.




Já ele, casou "de quatro", pois esta mulher sabe fazer-se amar, quando quer...




Mas ainda assim o casamento não deu certo.




Acordaram na separação, depois no divórcio.




Magnólia perguntava-se porquê. Teria ela feito algo errado ?




Era profundamente ligada a uma avó e o primeiro lugar que buscou para conversar a respeito, foi a sua campa.




Ali , como se uma tela de cinema projectasse cenas da sua vida, recordou momentos felizes, engraçados, partilhados por ambas.




A voz da avó ralhando com os garotos que lhe destruíam as culturas, já velhinha, dizendo : a minha neta vai ser doutora e vai prender-vos, seus malandros...




Depois queixava-se a ela dos meliantes e dizia-lhe : quando a menina se formar a avó já tem separado o dinheiro para dizer uma missa por tal intenção.




E num dia de aniversário ofertou-lhe uma ilustração belíssima com um texto biblíaco do livro de Isaías que se refere às qualidades que deve ter um homem de lei, um julgador e aonde se dizia que " Deus não terá por inocente aquele que exercendo tal poder trouxer opróbrio contra os órfãos, as viúvas , os desamparados do meu Povo".




Quando ali se encontrava, desceu ao cemitério a bondosa Alzira que caridosamente tratava algumas campas.




-Olha a menina Magnólia por aqui. Que coisa boa. Entre abraços e memórias deixou escapar :




A vozinha morreu mas eu entreguei o dinheiro ao Padre Alberto e a missa foi dita quando a menina se formou ...




Aquela revelação teve um impacto indescritível em Magnólia.




Decidiu cumprir a vontade da avó.




Seria difícil, com a menina e não só, mas ela sabia-se capaz.




Nunca deixaria, por medo, de pelo menos tentar...




Naquele dia 31 de Agosto trazia o bolo para a festa e o rádio noticiava o falecimento da Princesa Diana de Gales.




Realezas à parte, Magnólia e Diana tinham tanto de comum em suas vidas ...




-" Que horror", impressionou-se como se atormentada por uma espécie de presságio estranho...




A festa foi um sucesso. Um dia de felicidade irrepetível...




Habituada a bons resultados, a reconhecimento de mérito, Magnólia sofreu o embate do acesso a uma carreira dominada ao nível das instâncias de poder pela masculinidade, pela pouca abertura à mudança de procedimentos, formas , formatos.




Ela não era domável senão às suas mais profundas convicções mas sofreu a "formatação" possível e necessária ao desempenho da função que tanto idealizou e em tanto a desiludiu a vários níveis.




Porquê? Porque te meteste nisso?Perguntam os amigos. Vês agora ?!...




Crêem até que mais nada tinhas para fazer, a presunção, o preconceito, as ideias feitas que tanto sofrimento te causam não se apresentam nesse mundo?




A resposta vem pronta :




- Só assim sei ser útil aos outros,




- Só assim sei ser válida,




- Mudo o Mundo, sim, em pequeninos passos e pequeninas mudanças nos mundos de cada pessoa a quem dou um pouco de trabalho útil para essa pessoa.


E nunca cogitei estar na vida de outra maneira.



Mas é isso que se quer ?...



Quem sabe ?



Talvez existam incompatibilidades insupríveis entre o ideal e o possível, como em tudo, na vida...


Como em todos os mundos, até nos mundos aonde as histórias, ao contrário desta, são reais.

Maria

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

terça-feira, 11 de agosto de 2009




Desenho de um adeus

Quando o meu corpo em cinzas

Se desfizer em húmus sobre a terra,

Saberás que repousei, enfim, da guerra,

Depondo o cansaço de tantas agonias já vividas,

Entre as malvas verdes do caminho.

Verdes, como o teu olhar de esperança,

De ver renascer em meu ser, tal qual criança,

Nova vontade de viver e de ser brilho...

Não me lamentes , nem por um momento.

Pois felicidade maior , maior contento,

É não sentir a dor, matar todo o tormento.

Quem sabe se sobre a morte de todo o encantamento,

Não renasce de novo uma flor...


Photobucket

sábado, 8 de agosto de 2009

Boa noite, Maria !


Boa noite, Maria! Eu vou-me embora.
A lua nas janelas bate em cheio...
Boa noite, Maria! É tarde... é tarde...
Não me apertes assim contra teu seio.

Boa noite!... E tu dizes – Boa noite.
Mas não digas assim por entre beijos...
Mas não me digas descobrindo o peito,
– Mar de amor onde vagam meus desejos.

Julieta do céu! Ouve.. a calhandra
já rumoreja o canto da matina.
Tu dizes que eu menti?... pois foi mentira...
...Quem cantou foi teu hálito, divina!

Se a estrela-dalva os derradeiros raios
Derrama nos jardins do Capuleto,
Eu direi, me esquecendo dalvorada:
"É noite ainda em teu cabelo preto..."

É noite ainda! Brilha na cambraia
– Desmanchado o roupão, a espádua nua –
o globo de teu peito entre os arminhos
Como entre as névoas se balouça a lua...

É noite, pois! Durmamos, Julieta!
Recende a alcova ao trescalar das flores,
Fechemos sobre nós estas cortinas...
– São as asas do arcanjo dos amores.

A frouxa luz da alabastrina lâmpada
Lambe voluptuosa os teus contornos...
Oh! Deixa-me aquecer teus pés divinos
Ao doudo afago de meus lábios mornos.

Mulher do meu amor! Quando aos meus beijos
Treme tua alma, como a lira ao vento,
Das teclas de teu seio que harmonias,
Que escalas de suspiros, bebo atento!

Ai! Canta a cavatina do delírio,
Ri, suspira, soluça, anseia e chora...
Marion! Marion!... É noite ainda.
Que importa os raios de uma nova aurora?!...

Como um negro e sombrio firmamento,
Sobre mim desenrola teu cabelo...
E deixa-me dormir balbuciando:
– Boa noite! –, formosa Consuelo...

terça-feira, 4 de agosto de 2009

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Stand by me

Este blog aguarda por impulso
de pessoa até agora desinteressada ...
Curva de estrelas

domingo, 19 de julho de 2009

O despeito


A Maria, a seu jeito singular, comentou, uma vez ,aqui -http://marianoreinodeesther.blogspot.com/2009/04/sozinho-hum-deixe-ca-ver-o-curriculum.html - esta temática, mais séria do que aparenta ser, no âmbito das relações humanas mais pessoais.


Pode considerar-se nos dias de hoje que quem tenha um relacionamento gratificante com alguém que efectivamente ame e o ame, tem um bem escasso.


Quando a pessoa da nossa relação é claramente aos olhos de muita gente vista como alguém especial, nós próprios, passamos a ser olhados como alguém que a par de outras coisas, é referenciada pelo afecto dessa pessoa particular.


Esta situação constitui não poucas vezes um obstáculo na gestão do dia a dia do casal.


É humano desejarmos para nós coisas boas, designadamente as que vemos presentes na vida de outros.


Mas quando esse desejo se torna despeitado e se alia a um quadro humano negativo de valores, os problemas, as intrigas, os enredos, as mais diversas formas destrutivas podem atingir ambos os pólos da relação, até mesmo aquele que é o objecto de disputa.


Muitas vezes sabe bem ao ego sentir o interesse de terceiro, por se achar que isso "vai apimentar" a relação, renovando os esforços do nosso par para "ganhar" os nossos afectos.


Contudo este é um jogo perigoso que às vezes se volta contra o próprio.


Paulo vivia com Regina há dois anos. Era ainda uma relação idílica , muito apaixonada.


Regina era daquelas mulheres que não deixava ninguém indiferente. A sua simpatia, a sua generosidade aliavam-se a um espírito arguto, porém compassivo e a uma beleza clássica muito particular.


Tinha o dom de fazer sentir o companheiro como o homem mais especial à face da Terra e eram efectivamente felizes.


Um dia Regina encontrou uma antiga colega de curso. Apresentou -a o marido. Falava dele como se descrevesse um raro favo de mel, sem compreender o que estava a semear no coração da amiga, ao torná-lo aos olhos dela tão especial.


As visitas a casa do casal passaram a ser constantes, repetidas.


Regina engravidou. Uma gravidez de alto risco que determinou Paulo a procurar alguém para se encarregar das tarefas da casa e de lhe ministrar algum apoio nas suas ausências.


A pretexto de estar desempregada a amiga da Regina disponibilizou-se insistentemente para a função.


Quando se apercebeu que Paulo amava a companheira, tentou matá-la. Para impedi-la foi Paulo quem perdeu a vida interpondo-se entre as duas.


Esta mulher vai ser submetida a julgamento num tribunal, quem sabe, perto de si...


Invocam a sua inimputabilidade penal por incapacidade psíquica.


Não sabia o que fazia ?!...


Os afectos são como tudo na vida. É preciso saber lidar com eles sem perder o equilíbrio.

Balada a uma rapariga triste

terça-feira, 14 de julho de 2009

sábado, 11 de julho de 2009

quarta-feira, 8 de julho de 2009

É assim que te quero

É assim que te quero, amor,
assim, amor, é que eu gosto de ti,
tal como te vestes
e como arranjas
os cabelos e como
a tua boca sorri,
ágil como a água
da fonte sobre as pedras puras,
é assim que te quero, amada,
Ao pão não peço que me ensine,
mas antes que não me falte
em cada dia que passa.
Da luz nada sei, nem donde
vem nem para onde vai,
apenas quero que a luz alumie,
e também não peço à noite explicações,
espero-a e envolve-me,
e assim tu pão e luz
e sombra és.
Chegastes à minha vida
com o que trazias,
feita
de luz e pão e sombra, eu te esperava,
e é assim que preciso de ti,
assim que te amo,
e os que amanhã quiserem ouvir
o que não lhes direi, que o leiam aqui
e retrocedam hoje porque é cedo
para tais argumentos.
Amanhã dar-lhes-emos apenas
uma folha da árvore do nosso amor, uma folha
que há-de cair sobre a terra
como se a tivessem produzido os nosso lábios,
como um beijo caído
das nossas alturas invencíveis
para mostrar o fogo e a ternura
de um amor verdadeiro
PABLO NERUDA

terça-feira, 7 de julho de 2009

segunda-feira, 6 de julho de 2009

joão e maria


Ao contrário dele, ao caranguejo podes até comer ...

Os escorpiões são predadores nocturnos ou crepusculares, que se alimentam principalmente de insectos e aranhas, podendo incluir também na sua dieta outros animais de maior tamanho, como pequenos roedores e répteis.
Para capturar as presas de menores dimensões os escorpiões utilizam somente as quelíceras, evitando dessa forma gastar desnecessariamente o seu veneno mas, nas presas de maior tamanho, recorrem ao veneno do seu aguilhão caudal que as paralisa, facilitando assim a sua captura.
O processo de ingestão do alimento é lento, podendo demorar duas horas para devorar completamente uma barata.
Em relação ao tamanho, é variável de espécie para espécie, indo desde 9 mm no escorpião cavernícola Typhlochactas mitchelli até 20 cm de comprimento na espécie africana Pandinus imperator.
Possuem uma enorme resistência à radioactividade (pensa-se que são 150 vezes mais resistentes do que o Homem!) e às condições adversas dos meios inóspitos, onde geralmente habitam.
Conhecem-se relatos de escorpiões que viveram três anos sem se alimentarem, que suportaram temperaturas extremas de -10 ºC e +60 ºC, que não foram afectados por condições extremas de desidratação e que sobreviveram a um período de imersão de 2 dias.

domingo, 5 de julho de 2009

Deixa-me ser-te abrigo

A ti que não pertences a este mundo

Pessoas há fadadas para grandes feitos, eleitos…
Pessoas há que trabalham o barro e o ferro e com as mãos erguem castelos de sonho
Pessoas há que fintam os sentidos, a morte,
Pessoas há cheias de sorte…
Pessoas …
E existe Tu !
Anjo doce aonde o mal não implanta raiz
Estendes a mão até aos que te ferem
A tua missão é espalhar amor
Apaziguar a dor
A tua missão é assentar arraiais de esperança
Junto daquele que na vida perdeu a confiança
É permanecer como uma rocha à erosão da maresia
Levando a todos o calor do sol
Selando na ferida o beijo doce da harmonia
Pessoas há…
Tu, anjo doce, frágil e peregrino
Entre céu e Terra,
És a melhor criatura que encontrei no caminho

sexta-feira, 3 de julho de 2009

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O teu olhar



Passam no teu olhar nobres cortejos,
Frotas, pendões ao vento sobranceiros,
Lindos versos de antigos romanceiros,
Céus do Oriente, em brasa, como beijos,

Mares onde não cabem teus desejos;
Passam no teu olhar mundos inteiros,
Todo um povo de heróis e marinheiros,
Lanças nuas em rútilos lampejos;

Passam lendas e sonhos e milagres!
Passa a Índia, a visão do Infante em Sagres,
Em centelhas de crença e de certeza!

E ao sentir-se tão grande, ao ver-te assim,
Amor, julgo trazer dentro de mim
Um pedaço da terra portuguesa!

Florbela Espanca

Uma rosa para ti

Meu amigo que estás longe ... a distância tão grande ...
Maria

quarta-feira, 1 de julho de 2009

A VIDA SEMPRE CONTINUA ...

castelos no ar


Montagens gif para o Myspace

Às vezes a vida tem sinuosas maneiras de nos levar à Luz ...

Pisa-nos para nos colocar nos braços de melhor realidade...

E continua... sempre, para quem está vivo!...


Photobucket

segunda-feira, 29 de junho de 2009

domingo, 28 de junho de 2009

Um poema para ti

Porquê ?

ROSAS ... POIS ... ROSAS ...

rosa branca


São duas rosas unidas,
São duas rosas nascidas
Talvez no mesmo arrebol,
Vivendo no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho,
Do mesmo raio de sol

Unidas, bem como as penas
Das duas asas pequenas
De um passarinho do céu...
Como um casal de rolinhas,
Como a tribo de andorinhas
Da tarde no frouxo véu...

Unidas bem como os prantos,
Que em parelha descem tantos
Das profundezas do olhar...
Como o suspiro e o desgosto,
Como as covinhas do rosto,
Como as estrelas do mar.

Unidas...Ai quem pudera
Numa eterna primavera
Viver, qual vive esta flor.
Juntar as rosas da vida
Na rama verde e florida,
Na verde rama do amor.

Autor: Castro Alves
( este poema de Castro Alves mostra-se também publicado num cantinho que verdadeiramente me encantou e que aqui partilho convosco, porque vale a visita. É uma ternurinha ... : http://www.meu.cantinho.nom.br/)

sábado, 27 de junho de 2009

Ergue-te e anda ...

Photobucket

Dobraram-se os joelhos, a alma posta em cócoras a um cantinho aonde o mundo te não alcança, não impedem que me acomode a teu lado para partilhar contigo este "buraco negro" na atmosfera que te cerceia a vida ...
Sabes, ainda há vida para além desse cantinho...
Mas tudo bem. Não te apresses. Ficarei contigo até que os joelhos nos doam e tu sintas o impulso de te erguer e voltar a andar ...


Mais um blog ? ... É para ti mágico pirilampo ...


Podia abrir este espaço dizendo "os deuses continuam, persistem, loucos"...

Mas não o farei.

Apenas o insinuarei, meu pequeno pirilampo mágico que fizeste a tua casa em jardim distante que te tem cativo e vive iluminado pela tua discreta luz...

Venho falar-te de deuses, deixo dados, junto nuvens de papel e sei que tu própria, construirás tua história bordada a ouro, a pincel, e com ela voarás, por ser propósito teu, nas asas de encantamento em que repousa Morfeu ...

ESTE ESPAÇO ... É PARA TI, PIRILAMPO DE MAGIA, CUJA LUZ E BRILHO INTENSO HABITA ESSE JARDIM CUJO ESPAÇO TANTO COBIÇO ...

-HERA :
Na mitologia grega, Hera representava a divindade do casamento, protectora das mulheres e dos nascimentos.
Esposa e irmã de Zeus (deus dos deuses), ela possuía uma personalidade forte, marcada pela agressividade, orgulho e pelo ciúme.
Perseguia as amantes de Zeus.
De acordo com os mitos, Hera mostrava apenas os olhos para os mortais e apresentava-se sempre com uma coroa de ouro na cabeça.
Ela marcava os locais que protegia com penas de pavão (seu pássaro favorito).

De acordo com a mitologia, Hera tinha como principal rival a deusa Afrodite (do amor).
Muito vaidosa, Hera tinha raiva de Afrodite, pois queria ser mais bonita do que a deusa do amor, neste caso, o seu pirilampo ...
- AFRODITE :
Do grego, Espuma do Mar.
Referência a Afrodite como deusa da beleza e do amor na mitologia grega, nascida do sangue de Urano misturado ao mar.
Mitologicamente a flor do culto a deusa era a rosa
- AFRODITE DE PEIXES :
O protector da última Casa do Zodíaco(Sendo o sucessor do Cavaleiro de Peixes de 1743: Albafica de Peixes) pode derrotar qualquer inimigo se estiver lutando com toda sua força.
É um cavaleiro famoso não apenas por sua beleza, mas também pela sua reputação como um dos mais fortes entre os 88 cavaleiros.
Assim como Albafica, usa variações de golpes com rosas.

VER MAIS IN - http://pt.wikipedia.org/wiki/Afrodite_de_Peixes